Primeira proposta:
Diálogos (im)possíveis
ELENQUE duas figuras que (im)possivelmente protagonizariam um diálogo.
Algumas duplas imaginadas:
PORTA E JANELA;
FREIRA E SATANISTA;
VÍRUS E PANDEMIA;
COR ROXA E PÊSSEGO;
DALAI LAMA E HITLER;
FIDEL CASTRO E BOLSONARO;
MENINO PRETO E POLÍCIA.
Segunda proposta:
Leitura de fragmentos de textos teatrais estruturados com diálogos:
lemos duas cenas de um texto que escrevi, chamado JOÃO E MARIA
e também uma cena de A CANTORA CARECA, de Eugène Ionesco.
Terceira proposta:
Desenvolvimento dos diálogos (im)possíveis travados pelas figuras elencadas no exercício 1.
Sorteio: cada participante recebe uma "dupla" aleatória para criar essa cena-conversa.
Não há a necessidade de "apresentar" ou "findar" o conflito apresentado pelos diálogos nessa cena criada nesse exercício, como se pegássemos apenas parte de uma conversa já iniciada (ou só o seu inicio - conclusão).
Que corpo é esse?
Quais histórias, memórias, sonhos, angústias, esperanças, amores, desamores, sensações, ..., habitam essa matéria-existência.
Agora, imaginem: se duas partes do seu corpo pudessem conversar.
Em que circunstância?
Onde?
E qual diálogo nasceria nessa situação?
A leitura dos frutos desse exercício ficou marcada para o dia 17/09/2020.
¹ enunciado inspirado numa proposta descrita pela professora Marina Marcondes Machado no texto "Dramaturgias múltiplas e as culturas da infância e juventude: criação nos modos de aprender e ensinar na licenciatura em teatro da UFMG". A quem sem interessar, ele está disponível aqui < http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/textosfcc/article/download/5542/3581>
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