sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Ainda que recente, as sensações que senti ontem, há tempos não sentia. Foi quase que como subir ao palco, sentir o refletor no rosto ou ficar na coxia pensando em merda, merda, merda prestes a entrar em cena. Eu fui feliz, eu estou feliz. O início dessa jornada me reacendeu uma chama que tava apagadinha por cá e quase sem forças para se sustentar. 

A escrita tem esse poder, né? Faz a gente embarcar e revisitar tantas coisas, na mesma proporção que nos embala para viver um mundo novo. 

Vou me ater a poucas palavras, hoje, pois ainda estou em êxtase com tudo que rolou e com tudo que minha imaginação é capaz de pensar que irá rolar. 

Obrigado, Raysner pela atenção e delicadeza na condução. Obrigado, companheiras e os companheiros que,  mesmo de longe e virtualmente, estão, comigo, abraçando essa empreitada. Costumo não usar a palavra gratidão, pelo uso indevido e a fama que essa palavra ganhou nos últimos tempos, mas não acho sinônimo melhor para expressar minha mais genuína gratidão por tudo isso. 

Avante companheirxs, a vida não para. 
Forte abraço. 
Raul.

Um comentário:

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